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Não ser Perfeita

Não ser perfeita e ser inacreditavelmente ideal fazem parte do processo de transformação por algo que acreditamos ser melhor – ensino, pesquisa e extensão – sejam bem vindos à Botânica: do Hobby à Profissão.

E ser inacreditavelmente ideal

Hobby – atividade de entretenimento, passatempo, mania.

Faz parte do processo de Transformação

Atividade de extensão desenvolvida no Caps II, em Vitória da Conquista, com alunos de biotecnologia e farmácia da UFBA, usuários e funcionários.

Pesquisa e Luta

Plantas medicinais, plantas que curam, o remédio que vem da natureza. Eficácia no tratamento de vários sintomas e doenças também requer cuidados no seu uso. O natural pode fazer mal.

Por algo que acreditamos ser melhor

Alimentos funcionais – a saúde na mesa de forma barata e prática.

domingo, 18 de dezembro de 2011

Agrotóxicos no alimentos.

Pimentão, morango e pepino lideram ranking dos alimentos com mais agrotóxicoAnvisa alerta para alimentos que apresentaram amostras com teores de resíduos de agrotóxicos acima do permitido e o uso de agrotóxicos não autorizados para estas culturas
Maíra Cabral - Estado de Minas
Publicação: 07/12/2011 08:17 Atualização: 07/12/2011 11:14
Pimentão e morango lideram o ranking (Beto Novaes/Estado de Minas)
Pimentão e morango lideram o ranking
A Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) alerta que o pimentão, o morango e o pepino são os três alimentos que apresentaram o maior número de amostras contaminadas por agrotóxico na pesquisa do Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos de Alimentos (Para), realizada em 2010. Entre 146 amostras de pimentão analisadas, 92% apresentaram irregularidades, como teores de resíduos de agrotóxicos acima do permitido e o uso de agrotóxicos não autorizados para estas culturas. No caso de morando e pepino, dados revelados nesta quarta-feira apontam que há problemas em 63% e 57% das amostras, respectivamente.Entre os 18 alimentos submetidos ao teste, apenas a batata apresentou índice zero de contaminação após análise de 145 unidades do alimento. Em 2002 o índice chegou a 22%, segundo a Anvisa. Uma média de 140 unidades de cada alimento foi analisada. Além da batata, aqueles que tiveram resultado mais satisfatórios foram a cebola, com 3,1% de produtos contaminados, manga (4%), repolho (6,3%), feijão (6,5%) e o arroz (7,4%). Cenoura (49,6), alface (54,2), abacaxi (32,8%), beterraba (32,6%) , couve (31,9), mamão (30,4) apresentaram grande número de amostras contaminadas.Do total de 2.488 de amostras que passaram pelo teste do Para, 694 (28%) apresentaram presença excessiva de agrotóxico ou uso indevido de alguns produtos. “São dados preocupantes, se considerarmos que a ingestão cotidiana desses agrotóxicos pode contribuir para o surgimento de doenças crônicas não transmissíveis, como a desregulação endócrina e o câncer”, afirma o diretor da Anvisa, Agenor Álvares. Os testes identificam até 167 tipos diferentes de agrotóxicos em cada unidade.A Anvisa esclarece que a pesquisa não tem caráter punitivo. A inteção é alertar e orientar os supermercados para que não comprem produtos de agricultores reincidentes. A fiscalização deve ser feita pela vigilância sanitária do município, que pode aplicar multas de até R$1,5 milhões, segundo a assessoria da Anvisa.As amostras foram colhidas em todo o país, com exceção de São Paulo, que possui um programa estadual de teste. A escolha foi feita baseada no consumo básico diário do brasileiro e na distribuição da lavoura pelo território nacional.
 (Reprodução/Anvisa)
Confira dicas da Anvisa para reduzir o consumo de agrotóxicoPara reduzir o consumo de agrotóxico em alimentos, o consumidor deve optar por produtos com origem identificada. Essa identificação aumenta o comprometimento dos produtores em relação à qualidade dos alimentos, com adoção de boas práticas agrícolas.

É importante, ainda, que a população escolha alimentos da época ou produzidos por métodos de produção integrada (que a princípio recebem carga menor de agrotóxicos). Alimentos orgânicos também são uma boa opção, pois não utilizam produtos químicos para serem produzidos.

Os procedimentos de lavagem e retirada de cascas e folhas externas de verduras ajudam na redução dos resíduos de agrotóxicos presentes apenas nas superfícies dos alimentos

sábado, 17 de dezembro de 2011

Seminário Restauração Ecológica Comunitária.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Maior família de plantas do mundo ganha banco de dados integrado.

Divulgando notícia veiculada pela Fapesp, maiores informações no próprio site: http://agencia.fapesp.br/14927#.TunYoWz1kSo.email


Maior família de plantas do mundo ganha bancos de dados integrados

15/12/2011
Por Elton Alisson
Agência FAPESP – À exceção da Antártica, é possível encontrar em todo o mundo uma família de plantas, conhecida como Compositae ou Asteraceae, que possui quase 30 mil espécies, espalhadas pelos mais variados biomas.
Para aumentar e melhorar o entendimento sobre a origem e a evolução dessa família de plantas, composta por espécies como o girassol, a alface, a margarida e o crisântemo, cientistas dos Estados Unidos, em parceria com pesquisadores de diversos países, como o Brasil, estão desenvolvendo bancos de dados e sistemas de busca globais para integrar informações taxonômicas e biogeográficas sobre Compositae.
Algumas iniciativas foram apresentadas no The South American Compositae Meeting – reunião internacional que ocorreu nos dias 5 e 6 de dezembro, no auditório da FAPESP, e teve como objetivo apresentar os mais recentes desenvolvimentos na sistemática, biogeografia, evolução e conservação de Compositae.
O evento, organizado pela FAPESP em parceria com a National Science Foundation (NSF), dos Estados Unidos, e com a Universidade de São Paulo (USP), reuniu cientistas de diversos países para compartilhar informações e desenvolver colaborações de pesquisa em estudos envolvendo espécies de Compositae.
Durante o evento, Vicki Funk, pesquisadora e curadora do Museu Nacional de História Natural do Instituto Smithsonian, dos Estados Unidos, pediu a ajuda dos pesquisadores presentes para a conclusão de dois projetos em andamento para a construção de banco de dados globais, disponíveis na internet, sobre Compositae.
Denominados Global Compositae Checklist (GCC) e Compositae Enciclopédia da Vida (C-EOL), os projetos estão sendo coordenados pela The International Compositae Alliance (Tica), que reúne cerca de 500 pesquisadores, de mais de 60 países, incluindo o Brasil.
“Há centenas de pesquisadores trabalhando nesses projetos, tentando fazer uma abordagem global das Compositae. Nós tivemos vários avanços, como a construção de uma árvore-mãe dessa família de plantas, mas agora estamos em uma encruzilhada e precisamos de ajuda para concluir os projetos”, disse Funk, que faz parte da coordenação da Tica.
De acordo com a pesquisadora, cerca de 70% das listas de espécies do GCC – o primeiro projeto de um banco de dados biogeográficos integrados sobre Compositae da Tica – já estão finalizadas. O objetivo, agora, segundo ela, é finalizar a integração de listas de espécies de países como o Brasil e Madagascar, na África.
“Nós já fizemos listas nacionais e regionais de espécies de Compositae de países como Peru, Equador, Colômbia e do Brasil, que ainda falta integrar completamente suas listas”, disse Funk.
Lançado em 2005, durante o Congresso Internacional de Botânica em Viena, na Áustria, o GCC pretende reunir informações sobre nomenclatura e taxonomia das 25 mil espécies de Compositae estimadas no mundo. Com isso, de acordo com os coordenadores do projeto, será possível reunir as informações de 10% da flora mundial.
“Esse banco de dados integrados de Compositae será um importante recurso para a manutenção da biodiversidade e da biossegurança dessa família de plantas”, avaliou Funk.
Já o mais novo e ambicioso projeto de construção de um banco de dados de Compositae, capitaneado pela Tica, é a C-EOL.
Lançado em 2010, o objetivo do projeto é reunir informações biológicas de todas as espécies de Asteracea que existem ou existiram no mundo e dedicar uma página na internet com imagens de cada uma delas.
Para criar o banco de dados, os pesquisadores desenvolveram uma ferramenta virtual, denominada Virtual Key to the Compositae (VKC), para identificar as espécies em todo o mundo com base em uma matriz reunindo o maior número possível de informações sobre elas.
“A ideia foi construir uma ferramenta simples em linguagem HTML que pudesse facilitar a identificação de Compositae pelo público em geral”, disse Mauricio Bonifacino, professor da Universidade de la República, no Uruguai.
De acordo com o pesquisador, um dos maiores desafios para a construção da ferramenta está sendo a terminologia das espécies. “Nós avançamos muito na construção dessa ferramenta. Mas ainda é preciso caminharmos bastante para padronizar a terminologia das espécies”, disse.
Lista de espécies brasileiras
Em 2010, o Brasil divulgou a lista de espécies de sua flora, cumprindo uma das metas da Estratégia Global para a Conservação de Plantas (GSPC), estabelecida pela Conservação sobre a Diversidade Biológica, da qual o país é signatário.
A GSPC estabeleceu que cada país signatário da Convenção deve elaborar um lista de suas espécies conhecidas de plantas como primeiro passo para a construção de uma lista completa da flora mundial.
A primeira versão da lista brasileira apresentou um total de 40.982 espécies da flora brasileira, sendo 3.608 de fungos, 3.495 de algas, 1.521 de briófitas, 1.176 de pteridófitas, 26 de gimnospermas e 31.156 de angiospermas dos quais 1.966 são Asteraceae, que foram incluídas no Global Compositae Checklist e das quais cerca de um terço ocorre no Estado de São Paulo.
“Essa lista brasileira veio suprir uma lacuna no conhecimento da distribuição das espécies de plantas no país, e é muito útil para que nós possamos saber onde devemos coletar, principalmente, Asteraceae”, disse Mara Magenta, professora da Universidade Santa Cecília.
De acordo com a pesquisadora, durante a elaboração do projeto“Diretrizes para a conservação e restauração da biodiversidade no Estado de São Paulo, realizado no âmbito do Programa Biota-FAPESP, foi constatado que há um desequilíbrio na coleta de espécies de planta no Estado.
Os pesquisadores participantes do projeto identificaram que há uma grande carência de coleta nas áreas de cerrado de São Paulo, onde justamente estão concentradas as Asteraceae. E que árvores e arbustos são muito mais coletadas do que as Asteraceae devido, em parte, à dificuldade para se identificar as espécies.
“É preciso direcionar as coletas para as Asteraceae no Estado de São Paulo, especialmente nas áreas de cerrado, que vem sendo degradado a passos largos pela agricultura. Se nós não nos apressarmos em conhecer a biodiversidade de plantas dessa região pode ser tarde demais”, alertou. 

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

1ª Conferência Municipal de Meio Ambiente de São Francisco do Conde

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Lançamento do livro "Encantos de Tinharé", por Rui Rezende.

Amanhã, quinta feira, dia 15/12, será lançado o livro de fotos Encantos de Tinharé, a partir das 18hs, no Museu Náutico da Bahia, no Farol da Barra.
Trata-se de um evento interessante, num lugar lindo, com diversas relíquias, pra quem está em Salvador vale a pena conferir.

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